Blog com os trabalhos de desenhistas, chargistas e humoristas de Viçosa, Minas Gerais, Brasil.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Os candidatos a prefeito em 1992
terça-feira, 8 de julho de 2008
CLIPART E COLAGEM
Geraldo Reis e Antônio Fagundes
José Américo Garcia
José Américo Garcia
Colagens feitas por TACO, para o Jornal Folha da Mata, em 1992, utilizando clipart e colagem com fotos dos candidatos a prefeito e assinadas como editoria de arte FM, para evitar "processos". Foram feitas diversas colagens que foram publicadas na primeira página do jornal.
Viagem do Collor pós-eleição de 1990
COISA DE DOIDO + TACO
Este desenho, provavelmente, foi o primeiro desenho desta tirinha denominada COISA DE DOIDO e assinada por TACO, em 1987. Não sei se foi publicado. A COISA DE DOIDO trabalha com a forma dialética da tese, antítese e síntese, vindo de uma pergunta, de uma reflexão e de uma conclusão, desenhada, normalmente em três tempos. Usa desenhos simples como apoio ao texto rápido e às entrelinhas.O desenho em pauta é um "protesto" contra a idéia do fechamento do Campus da Universidade Federal de Viçosa, fato este que acabou ocorrendo no século XXI, insinuando que os "bandidos" estão do lado de lá também. Antes deste desenho existiu um outro com o mesmo argumento, com um "frankstein" falando: " é proibida a entrada de pessoas estranhas". Foi publicado na primeira página do Folha da Mata, mas que ainda não foi encontrado.
O nome COISA DE DOIDO vem da expressão mineira para uma coisa muito boa ou extravagante: "Uma coisa de doido!". Mas no contexto da UFV refere-se também a um personagem da época, que teve a idéia de fechar o Campus. O pseudônimo TACO, vem da palavra mesmo e do ato de "sentar o pau" nestas coisas de doido. Os desenhos do TACO são muito simples, executados, principalmente, com canetaesferográfica em papel sulfite. Algumas vezes usa caneta tipo ponta porosa, nanquim e colagem.
O nome COISA DE DOIDO vem da expressão mineira para uma coisa muito boa ou extravagante: "Uma coisa de doido!". Mas no contexto da UFV refere-se também a um personagem da época, que teve a idéia de fechar o Campus. O pseudônimo TACO, vem da palavra mesmo e do ato de "sentar o pau" nestas coisas de doido. Os desenhos do TACO são muito simples, executados, principalmente, com canetaesferográfica em papel sulfite. Algumas vezes usa caneta tipo ponta porosa, nanquim e colagem.
O CASSINO DO CHEQRINHA
Charge com desenho de Maurício Costa sobre argumento de TACO.
Na campanha eleitoral de 1992 , durante "a jogada" da criação de uma candidatura de consenso, feita por Toninho Chequer, na tentativa de unir direita e esquerda e evitar a disputa eleitoral de 1992. Na charge estão , da esquerda para a direita, Fagundes do PFL, Aguinaldo do PT e Toninho Chequer(?). O argumento Cassino do Cheqrinha surgiu do fato de ser uma jogada , uma piada com o Cassino do Chacrinha e de que Toninho Chequer era um jogador de cartas contumaz. Depois desta charge seguiu-se uma sequência com a mesma temática: O jogo de cartas.
AGUINALDO PACHECO
AGUINALDO PACHECO - Caricatura desenhada por Maurício Costa, direção de arte de TACO, quando da campanha eleitoral para prefeito de 1992. Foi publicado na Cidade Aberta do Folha da Mata de 16/05/1992. Naquim sobre papel vegetal em preto e branco. Original no arquivo de TACO.Com o surgimento do CorelDraw a imagem foi escaneada, vetorizada no TRACE e gradualmente colorida por TACO.
TONINHO CHEQUER
TONINHO CHEQUER Caricatura feita durante o episódio político conhecido como "Maracutaia da Barrinha" e publicada no Cidade Aberta do Folha da Mata de 19/10/1992, como ilustração de um artigo intitulado " A gente somos inútil".
O traço genial é de Maurício Costa e é uma das melhores, senão a melhor caricatura deste político. A técnica usada foi naquim sobre papel vegetal.
Cartunistas de Viçosa:TACO
TACO um dos desenhistas/chargistas/caricaturista que postarão aqui, é o pseudônimo de Aguinaldo Pacheco, que durante os anos 1980 a 2000, só ou em parceria com Maurício Costa, fez as charges do Cidade Aberta. A Caricatura é desenho de Maurício Costa e foi digitalizada e depois processada no Trace do CorelDraw por TACO, na primeira experiência de uso de computador no desenho por aqui, e publicadas, respectivamente, nos Folha da Mata de 01/08/1992 e 19/09/1992, quando da campanha eleitoral para prefeito. A caricatura é um detalhe retirado do desenho original de Maurício Costa do publicado no Cassino do Cheqrinha.
Cartunistas de Viçosa:CHARLES IVAN
CARLES IVAN Um dos desenhistas/chargistas/caricaturista que postarão aqui, por ele mesmo : Quem sou e? Sou um cara normal, não tenho muita pretenção, não quero mudar o mundo e sim estar sempre mudando, admiro os grandes amigos que fiz no decorrer de minha vida ,sou um pai de duas garotas maravilhosas que só me dão felicidades , amo minha família, não acho que terei uma idéia mirabolante para acordar rico,pois já sou rico em saúde, amizades e família, isso é o que importa.
Cartunistas do Brasil
Cartunistas do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A
Adão Iturrusgarai
Airon Barreto
Alecrim (cartunista)
Allan Sieber
Altemar Henrique de Oliveira
Angeli
Angelo Agostini
Arnaldo Branco
Artur de Carvalho
B
Belmonte (cartunista)
Beto Nicácio
Biratan
Borjalo
C
Caco Galhardo
Carlos Henrique Iotti
Carlos Zéfiro
Célio Hott
Chico Caruso
Chiquinha (Fabiane Bento)
Cláudio Spritzer
Cláudio Paiva
D
Daniel Azulay
Don de Moura
E
Edson Aran
Eduardo Komochena
F
Fernando Gonsales
Fernando Pieruccetti
Flávio Luiz Nogueira
Francine Guilen
Francisco Stockinger
G
Glauco (cartunista)
Guz
H
Helena Fonseca
[+] Henfil (0)
J
Jaguar (cartunista)
Jayme Cortez
Jean Galvão
João Batista Melado
Joatan Preis Dutra
José Custódio Rosa Filho
Juarez Corrêa
K
Kipper
L
Laerte Coutinho
Lailson
Leandro Leite Leocadio
Luis Fernando Verissimo
M
Manuel de Araújo Porto-alegre
Manuel Vítor Filho
Marcatti
Márcio Leite
Marco Aurélio (humorista)
Maurício Ricardo Quirino
Mauricio de Sousa
Max Yantok
Miguel Paiva
Millôr Fernandes
Moisés (cartunista)
N
Nani (desenhista)
Newton Silva
Novaes
O
Ota (cartunista)
P
Paulo Caruso
Paulo Emmanuel
Péricles (cartunista)
R
Rico
Rogério Martins
Ruy Jobim Neto
S
Sinovaldo
T
Taiguara Torro
V
Victor Henrique Woitschach
X
Xalberto
Z
Zappa (cartunista)
Zélio Alves Pinto
Zero (cartunista)
Ziraldo
Zota
História da Caricatura
Caricatura de Charles Darwin, 1871.
CARICATURA
Caricatura é um desenho de um personagem da vida real, tal como políticos e artistas. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística, assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos particulares em cada indivíduo.
Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).
A caricatura é a filha do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
[editar] História e caricaturistas
Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.
Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 - id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 - Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 - Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.
Artistas da Escola de Bologna também destacam-se nessa forma de arte, como Domenichino e Guercino. Pier Leone Ghezzi (1674 - 1755) foi um dos primeiros a dedicar-se quase que integralmente à realização de caricaturas.
Caricatura de Charles Darwin, 1871.
Levando-se em conta que os críticos costumam considerar atributos importantes de uma boa caricatura a máxima expressividade com o mínimo de traços, Gianlorenzo Bernini (1598 - 1680) é tido como um dos mais brilhantes caricaturistas.
É comum vermos caricaturas políticas em nossos jornais ou revistas. Entretanto, as sátiras sociais através de caricaturas já existiam principalmente a partir do Século 18, realizadas por artistas de renome.
Os ingleses James Gillray (1757 - 1815) e Thomas Rowlandson (1756 - 1827) eram alguns desses artistas considerados brilhantes caricaturistas, que faziam o observador logo reconhecer a personalidade que estava sendo estereotipada.
A agitação social da França do Século XIX foi um prato cheio para os caricaturistas do período. Destacam-se artistas como Honoré Daumier (1808- 1879), considerado um dos melhores do gênero, cuja vítima preferida era o governo de Luís Felipe (1773 - 1850). Seus trabalhos costumavam estar presentes no diário Le Charivari e no semanal La Caricature.
Artistas como Tiepolo, Puvvis de Chavannes e até Picasso, também têm trabalhos de caricatura. Monet, por exemplo, era caricaturista no início de sua carreira. É comum ainda o uso de elementos caricaturais nas artes gráficas contemporâneas.
Atualmente, são vários os caricaturistas que se destacam internacionalmente, fazendo exposições e publicando na mídia impressa. Os maiores nomes são Sebastian Kruger, Jan Opdebeeck, Mulatier entre outros. No Brasil, se destacam [Bruno Lopes(Portugues jovem portugues),Chico Caruso, Mário Alberto, Cássio Loredano, Jan, Dálcio, entre outros.
Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).
A caricatura é a filha do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.
A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
[editar] História e caricaturistas
Annibale Carracci foi um dos grandes expoentes da caricatura. É o pioneiro na História da Arte a utilizar-se dela, contrapondo-a à idealização.
Carracci, família de pintores italianos do fim do século XVI: Ludovico (Bolonha, 1555 - id., 1619) e seus dois primos Agostino (Bolonha, 1557 - Parma, 1602) e Annibale (Bolonha, 1560 - Roma, 1609) foram os decoradores da galeria do Palácio Farnese. Em 1585, fundaram em sua cidade natal uma escola onde se formaram grandes artistas do século XVII e que foi a origem do ecletismo acadêmico.
Artistas da Escola de Bologna também destacam-se nessa forma de arte, como Domenichino e Guercino. Pier Leone Ghezzi (1674 - 1755) foi um dos primeiros a dedicar-se quase que integralmente à realização de caricaturas.
Caricatura de Charles Darwin, 1871.
Levando-se em conta que os críticos costumam considerar atributos importantes de uma boa caricatura a máxima expressividade com o mínimo de traços, Gianlorenzo Bernini (1598 - 1680) é tido como um dos mais brilhantes caricaturistas.
É comum vermos caricaturas políticas em nossos jornais ou revistas. Entretanto, as sátiras sociais através de caricaturas já existiam principalmente a partir do Século 18, realizadas por artistas de renome.
Os ingleses James Gillray (1757 - 1815) e Thomas Rowlandson (1756 - 1827) eram alguns desses artistas considerados brilhantes caricaturistas, que faziam o observador logo reconhecer a personalidade que estava sendo estereotipada.
A agitação social da França do Século XIX foi um prato cheio para os caricaturistas do período. Destacam-se artistas como Honoré Daumier (1808- 1879), considerado um dos melhores do gênero, cuja vítima preferida era o governo de Luís Felipe (1773 - 1850). Seus trabalhos costumavam estar presentes no diário Le Charivari e no semanal La Caricature.
Artistas como Tiepolo, Puvvis de Chavannes e até Picasso, também têm trabalhos de caricatura. Monet, por exemplo, era caricaturista no início de sua carreira. É comum ainda o uso de elementos caricaturais nas artes gráficas contemporâneas.
Atualmente, são vários os caricaturistas que se destacam internacionalmente, fazendo exposições e publicando na mídia impressa. Os maiores nomes são Sebastian Kruger, Jan Opdebeeck, Mulatier entre outros. No Brasil, se destacam [Bruno Lopes(Portugues jovem portugues),Chico Caruso, Mário Alberto, Cássio Loredano, Jan, Dálcio, entre outros.
História da Caricatura no Brasil
Histórias de Presidentes
Como eram retratados os presidentes do Brasil
Os presidentes que passaram pelo Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, antiga capital do Brasil, do marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891) a Juscelino Kubitschek (1956-1960), serviram de material para Histórias de Presidentes, no qual a historiadora Isabel Lustosa reúne anedotas sobre líderes brasileiros. "São relatos como os de Rodrigues Alves (1902-1906), dorminhoco, baixinho e com roupas fora de moda, que fazia a alegria dos cartunistas, e os de Hermes da Fonseca (1910-1914), o Dudu, que levou o corta-jaca para os salões do Catete", diz o jornal Gazeta do Povo, de Londrina, no Paraná.
Por meio de caricaturas e quadros recolhidos em jornais e revistas dos séculos 19 e 20, como O Malho, A Cigarra e Careta, a pesquisadora cearense traça um retrato bem-humorado da história do Brasil dos anos 1800 e 1900. Publicado pela primeira vez em 1989, agora relançado em edição caprichada, o volume descreve como eram as relações dos presidentes com a imprensa, especialmente com os desenhistas, divertidos demolidores de reputações.
História de Presidentes – A República no Catete, de Isabel Lustosa, Agir, 296 págs., R$39,90
Os presidentes que passaram pelo Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, antiga capital do Brasil, do marechal Deodoro da Fonseca (1889-1891) a Juscelino Kubitschek (1956-1960), serviram de material para Histórias de Presidentes, no qual a historiadora Isabel Lustosa reúne anedotas sobre líderes brasileiros. "São relatos como os de Rodrigues Alves (1902-1906), dorminhoco, baixinho e com roupas fora de moda, que fazia a alegria dos cartunistas, e os de Hermes da Fonseca (1910-1914), o Dudu, que levou o corta-jaca para os salões do Catete", diz o jornal Gazeta do Povo, de Londrina, no Paraná.
Por meio de caricaturas e quadros recolhidos em jornais e revistas dos séculos 19 e 20, como O Malho, A Cigarra e Careta, a pesquisadora cearense traça um retrato bem-humorado da história do Brasil dos anos 1800 e 1900. Publicado pela primeira vez em 1989, agora relançado em edição caprichada, o volume descreve como eram as relações dos presidentes com a imprensa, especialmente com os desenhistas, divertidos demolidores de reputações.
História de Presidentes – A República no Catete, de Isabel Lustosa, Agir, 296 págs., R$39,90
VIÇOSA E BEM HUMORADA
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