Blog com os trabalhos de desenhistas, chargistas e humoristas de Viçosa, Minas Gerais, Brasil.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Aprovada PEC dos Vereadores,sem redução de despesas
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Provérbios e Cantares
Provérbios e Cantares
In; Machado, Antonio. Poesías completas. 14ª ed. Madri - Espasa-? Calpe 1973. p. 158 "Proverbios y cantares".
Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace el camino,
y al volver la vista atrás
se ve la senda que nunca
se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino
sino estelas en la mar.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
As Elites e o Faxineiro no Poder.
O cidadão falou e o "lobby" não gostou
sábado, 6 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Candinho
sábado, 15 de novembro de 2008
O Muro
José Dionísio Ladeira
Bem que Cirene, no Prefácio de Viçosa é Terna, tenha cantado a pedra: “Fora daqui, Dió, não dá para você acompanhar essas pequenas coisas...”
Estou acessando agora o Tribuna Livre e vendo lá que “o vereador Ângelo Chequer entrou no Clube Recanto das Águas por um meio ilícito e não convencional: pulou o muro. A peripécia aconteceu nas primeiras horas da madrugada de sábado (2) para domingo.”
E após detalhar o operação que causou-lhe “arranhões nas mãos” e sujou-lhe a calça “na altura dos joelhos”, eis que o jornal ainda acrescenta que “o vereador Ângelo Chequer compareceu à redação do Tribuna Livre na tarde de segunda-feira, dia 4, e permaneceu na redação das 15 às 18h15 min. Ele negou as acusações e disse que foi confundido com um rapaz de Teixeiras...”
Não, não! Nada de jogar pedras no eleito e reeleito vereador. Quem da minha juventude não passou por baixo do pano nos circos? Quem não cortou voltas pelos pastos para adentrar no campo do Atlético? Quem não pegou tabela no trem quando, nos anos 40, a enchente derrubou o aterro da linha férrea ali nos fundos da hoje Igreja Presbiteriana e empurrou o expresso noturno para a poeirenta Av. Pó H. Rolfs?
– ...
Que isso, minha Senhora! Nada de Comissão de não-sei-o-quê, ouvir o angelical edil, quebrar-lhe o sigilo telefônico, ver as anotações da sua agenda no primeiro fim-de-semana deste julho friorento, examinar as chagas em uma de suas mãos, trazer a calça suja para ser lavada na Câmara.
Tampouco vamos acusar irresponsavelmente o hipotético moço de Teixeiras que, por acaso, se parece com o nosso mascote da Câmara dos Vereadores e seja dado igualmente a pular muros...
Bobagem!
Toda a Viçosa conhece o Ângelo Chequer. Eu mesmo registrei nos exatos 2000 quando ele acabava de ser ungido pelas urnas: “... filho do Toninho, reconhecido poucos dias antes da morte do turco, sem necessidade de exame de DNA. ´Tá na cara!´” E dei inclusive um pouco da sua biografia: “Até pouco tempo fugia da escola, apertava campainha das casas e saía correndo.”
Mas lá no jornal está a palavra do vereador, nesta época de tanto disse-me-disse. E o leitor não bem afeito a coisas viçosenses quer saber:
– Afinal, pulou ou não pulou?!
Psiu!... Deixe-me ver se não há ninguém por perto... Vou falar baixo, mesmo porque, como o simpático vereador, por parte de mãe, sou também Sant´Ana:
– Pulou.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Informe JB ou ao MP?
Raimundo por autor desconhecido
Caricatura que está circulando por aí "anexada" em um "Informe JB".
Não dá para saber quem é o autor.
Quem descobrir informe para darmos o devido crédito.
Fundação do Ângelo Chequer : De JK a Tiradentes
Olá a todos, essa foi uma ilustração que acabou não saindo, mas a proposta era um encontro inusitado entre Tiradentes e Juscelino Kubitschek. O desenho foi feito a lápis e colorido no photoshop, a idéia era colocar um fundo colorido para a ilustração, mas acabei não fazendo...mas achei o desenho simpático. Espero que gostem.
Abraços
Postado por Bartholo
Abraços
Postado por Bartholo
http://marcelbartholo.blogspot.com/2007/07/juscelino-e-tiradentes.html
terça-feira, 21 de outubro de 2008
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Darwin por Baptistão
Conforme prometi, mostro aqui como foi feito o desenho da última postagem.
Normalmente, costumo passar o esboço a limpo num outro papel, e trabalhar sobre esse traço limpo.
Desta vez, resolvi fazer um teste. Colorir o desenho tendo por base somente o esboço.
Trabalhando em outra camada, em multiply para enxergar o esboço por baixo, coloquei as cores de base.
Em seguida, fui aplicando os tons de cores em traços diagonais, como faço quando pinto a lápis.
Tomando o cuidado de usar uma camada para cada tom de cor. Uma medida importante, que permite que se apague ou acrescente traços sem interferir nos outros tons.
Costumo partir dos tons claros para os escuros. Como eles estão em camadas diferentes, é possível acrescentar tons intermediários para suavizar os contrastes.
Essas camadas não podem estar em multiply, pois cada nova camada, somada à de baixo, iria escurecer demais os tons de cor.
Assim, à medida que se sobrepõem as camadas, passamos a não enxergar mais o esboço que está por baixo.
Terminados os tons da pele, parti para a finalização de barba, cabelos e sobrancelhas.
A vantagem do Photoshop sobre o lápis, neste caso, é poder sobrepor os fios brancos aos escuros.
Como a barba do Darwin é predominantemente branca, comecei com os fios escuros, que ficariam por baixo.
Depois coloquei os acinzentados e, por fim, os brancos, sempre em camadas separadas. Juntos, eles deram o efeito grisalho de alguns trechos da barba.
Depois de tudo pronto, apliquei o filtro blur bem de leve em cada uma das camadas. Esse filtro funciona como um esfuminho, dando uma pequena borrada das camadas, misturando um pouco os tons de cor.
Esse filtro não era essencial ao desenho, mas ajudou os traços a ficarem menos duros.
É uma técnica demorada, pelo menos para mim. Só dá para usar quando o prazo for bem razoável.
Normalmente, costumo passar o esboço a limpo num outro papel, e trabalhar sobre esse traço limpo.
Desta vez, resolvi fazer um teste. Colorir o desenho tendo por base somente o esboço.
Trabalhando em outra camada, em multiply para enxergar o esboço por baixo, coloquei as cores de base.
Em seguida, fui aplicando os tons de cores em traços diagonais, como faço quando pinto a lápis.
Tomando o cuidado de usar uma camada para cada tom de cor. Uma medida importante, que permite que se apague ou acrescente traços sem interferir nos outros tons.
Costumo partir dos tons claros para os escuros. Como eles estão em camadas diferentes, é possível acrescentar tons intermediários para suavizar os contrastes.
Essas camadas não podem estar em multiply, pois cada nova camada, somada à de baixo, iria escurecer demais os tons de cor.
Assim, à medida que se sobrepõem as camadas, passamos a não enxergar mais o esboço que está por baixo.
Terminados os tons da pele, parti para a finalização de barba, cabelos e sobrancelhas.
A vantagem do Photoshop sobre o lápis, neste caso, é poder sobrepor os fios brancos aos escuros.
Como a barba do Darwin é predominantemente branca, comecei com os fios escuros, que ficariam por baixo.
Depois coloquei os acinzentados e, por fim, os brancos, sempre em camadas separadas. Juntos, eles deram o efeito grisalho de alguns trechos da barba.
Depois de tudo pronto, apliquei o filtro blur bem de leve em cada uma das camadas. Esse filtro funciona como um esfuminho, dando uma pequena borrada das camadas, misturando um pouco os tons de cor.
Esse filtro não era essencial ao desenho, mas ajudou os traços a ficarem menos duros.
É uma técnica demorada, pelo menos para mim. Só dá para usar quando o prazo for bem razoável.
por Baptistão
Baptistão: O mestre
Aqui você acompanha o passo a passo do desenho da Marisa Monte, colorido no Photoshop.
A fase 1 é o esboço a lápis e a 2, o traço limpo a caneta que foi escaneado.
Nas fases 3 e 4 temos o fundo e a base de cor.
Da fase 5 à 10, vão-se sobrepondo os tons de cor, formando as diversas intensidades de sombras e brilhos.
Note que no esboço já há uma intenção de onde devem ir esses tons.
Na fase 11, o traço é colorido acompanhando os tons do desenho, eliminando o preto do contorno e dando mais leveza ao desenho.
A fase 12 é onde entram os últimos detalhes e a assinatura.
O desenho está pronto.
Isso é apenas para matar a curiosidade de quem, porventura, não saiba como os meus desenhos digitais são finalizados.
Escrito por Baptistão.
Aguinaldo Pacheco ex-presidente do CONDEL da ASAV
Publicada no Jornal da ASAV como ilustração de entrevista
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